terça-feira, 9 de agosto de 2011

A China e a "dominação do mundo"

Boa noite!
Recebi este texto super interessante por e-mail e resolvi compartilhar com vocês!
Engraçado é o seguinte: o texto propõe a idéia de que devemos comprar produtos feitos internamente a fim de evitar que este “dragão” tome conta do “mundo”.
Agora, vejamos pelo lado da empresa: Se comprarmos apenas produtos fabricados internamente vamos “quebrar” nossas empresas, porque, certamente, a maioria das empresas continuarão a comprar os produtos chineses. Não conseguiremos fazer com que todas as empresas assumam este “acordo” e, uma prova disso é a quantidade de impostos que são sonegados.
Agora, como consumidores finais, a idéia fica mais clara: Se você, consumidor, encontra o mesmo produto, com qualidade semelhante, mais pela metade do preço, qual produto vai comprar? É, sei que parece uma pergunta idiota, por isso, acho muito complicado mudarmos esse cenário.
No meu ponto de vista, o que tem que ser feito (e já começou a ser), é o aumento de impostos para a importação de produtos chineses. Só desta forma a concorrência seria leal.
Leia o texto e deixe seu comentário sobre o assunto!


Há 200 anos Napoleão Bonnaparte fez uma profecia, que  está começando a realiza-se atualmente, ao dizer: "Deixem a China dormir porque, quando ela acordar, o mundo vai estremecer"

A China do Futuro e o Futuro é Hoje...

A  verdade é que agora, tudo o que compramos é Made in China. .Eis um aviso para o futuro! Mas quem liga para esse aviso? Atualmente... Ninguém !
Agora é só... aproveitar E APROVEITAR ...!
E depois como será para os nossos filhos?
 


JÁ PENSOU COMO FICARÁ A CHINA DO FUTURO?  

 Por Luciano Pires
Luciano é diretor de marketing da Dana e profissional de comunicação.

Alguns conhecidos voltaram da China impressionados.
Um determinado produto que o Brasil fabrica em um milhão de unidades, uma só fábrica chinesa produz quarenta milhões...
A qualidade já é equivalente. E a velocidade de reação é  impressionante.
Os chineses colocam qualquer produto no mercado em questão de semanas...
Com preços que são uma fração dos praticados aqui.
Uma das fábricas está de mudança para o interior, pois os salários da região onde está instalada estão altos demais: 100 dólares.
Um operário brasileiro equivalente ganha 300 dólares no mínimo que acrescidos de impostos e benefícios representam quase 600 dólares.  
Quando comparados com os 100 dólares dos chineses, que recebem praticamente zero benefícios... Estamos perante uma escravatura amarela e alimentando-a...
Horas extraordinárias? Na China...? Esqueça!
O pessoal por lá é tão agradecido por ter um emprego que trabalha horas extras sabendo que não vão receber nada  por isso...
Atrás dessa "postura" está a grande armadilha chinesa.
Não se trata de uma estratégia comercial, mas sim de uma estratégia “de poder" para ganhar o mercado ocidental.
Os chineses estão tirando proveito da atitude dos 'marqueteiros' ocidentais, que preferem terceirizar a produção ficando apenas com o que ela "agrega de valor": a marca.
Dificilmente você adquire atualmente nas grandes redes comerciais dos Estados Unidos da América um produto "made in USA".
É tudo "made in China", com rótulo estadunidense.
As Empresas ganham rios de dinheiro comprando dos chineses por centavos e vendendo por centenas de dólares...
Apenas lhes interessa o lucro imediato e a qualquer preço.
Mesmo ao custo do fechamento das suas fábricas e do brutal desemprego. É o que pode-se chamar de "estratégia preçonhenta".
Enquanto os ocidentais terceirizam as táticas e ganham no curto prazo, a China assimila essas táticas, cria unidades produtivas de alta performance, para dominar no longo prazo.
Enquanto as grandes potências mercadológicas que ficam com as marcas, com os designes... suas grifes, os chineses estão ficando com a produção, assistindo estimulando e contribuindo para o desmantelamento dos já poucos parques industriais ocidentais.
Em breve, por exemplo, já não haverá mais fábricas de tênis ou de calçados pelo mundo ocidental. Só haverá na China.
Então, num futuro próximo veremos os produtos chineses aumentando os seus preços, produzindo um "choque da manufatura", como aconteceu com o choque petrolífero nos anos setenta. Aí já será tarde demais.
Então o mundo perceberá que reerguer as suas fábricas terá um custo proibitivo e irá render-se ao poderio chinês.
Perceberá que alimentou um enorme dragão e acabou refém do mesmo.
Dragão este que aumentará gradativamente seus  preços, já que será ele quem ditará as novas leis de mercado, pois será quem manda,  terá o monopólio  da produção.
Sendo ela e apenas ela quem possuirá as fábricas, inventários e empregos é quem vai regular os mercados e não os "preçonhentos".
Iremos, nós e os nossos filhos, netos... assistir a uma inversão das regras do jogo atual que terão nas economias ocidentais o impacto de uma bomba atômica... chinesa.
Nessa altura em que o mundo ocidental  acordar será muito tarde.
Nesse dia, os executivos "preçonhentos" olharão tristemente para os esqueletos das suas antigas fábricas, para os técnicos aposentados jogando boliche no clube da esquina, e chorarão sobre as sucatas dos seus parques fabris desmontados.
E então lembrarão, com muitas saudades, do tempo em que ganharam dinheiro comprando "balatinho dos esclavos" chineses, vendendo caro suas "marcas- grifes "aos seus conterrâneos.
E então, entristecidos, abrirão suas "marmitas" e almoçarão as suas marcas que já deixaram de ser moda e, por isso, deixaram de ser poderosas, pois foram todas copiadas...

quinta-feira, 7 de julho de 2011

COMO DIZER UM NÃO NO TRABALHO?



Seguindo novamente um pedido de uma amiga e leitora do Blog, a Jornalista Aline Virgínia, no artigo publicado anteriormente, falamos sobre como aceitar um não no trabalho, porém neste novo, veremos o lado oposto desta situação. Isso mesmo, como dizer um não!

Como discutido anteriormente, temos a palavra “NÃO” como um problema, e podem estar certos de que em alguns casos, são difíceis de ser ouvidas e faladas.
Quando se tem que dizer não, muitas pessoas procuram saídas, tais como: vou ver mais tarde eu te respondo, ou ainda, e mais usado: sabe que não sei!

O problema é que em várias situações essas saídas não servem para nada.
Se estivermos falando de situações no cotidiano, como sair com amigos, ou outras atividades, provavelmente essas saídas vão se aplicar. Porém no meio corporativo não.

Vamos imaginar a seguinte situação, o gerente chega ao seu subordinado e diz que precisa que um relatório seja entregue até o final do período.
Agora, vejamos a situação do subordinado, ele está com alguns relatórios para terminar, planilhas para atualizar entre outras atividades de rotina.
Agora me responda você, no lugar do subordinado qual seria sua resposta?
Certamente seria: tudo bem pode deixar comigo.
É importante ressaltar também que em grande maioria dos casos existem várias pessoas que poderiam fazer o mesmo relatório e sem problemas.

Agora, por que fazemos isso? Será que é o medo de perdermos o emprego? Será medo de encontrarem alguém que seja melhor que a gente? Será algum medo ou o simples fato de não conseguirmos falar não? Mais então qual deveria ser nossa resposta em uma situação como esta?
Poderia citar diversas respostas, mais vou ser objetivo: Infelizmente não será possível eu lhe entregar o relatório neste prazo. Perceba que foi uma resposta simples e objetiva, que por mais que pareça uma saída, não é. Claro, devemos nos atentar a isso. Não se deve apenas inventar uma desculpa. No exemplo citado acima, realmente não seria possível a entrega do relatório a tempo.
Para todo não dito, deve haver alguma justificativa, principalmente no meio profissional, lembrando sempre, que a justificativa deve ser real e não algo inventado como saída.
Existe também um grande problema que é a situação constrangedora que algumas vezes fica entre que pediu e quem negou.
Quanto a isso, clichês a parte, é boa educação não faz mal a ninguém. Portanto saiba dizer não. Não é necessário que você ofenda quem te pediu algo. Se for algum convite, agradeça pela lembrança, diga que não pode e exponha seus motivos. Da mesma forma, deixe que a pessoa exponha os motivos pelos quais pensou em você naquele momento.

O grande problema de que aceita tudo de todos é o fato de ser sempre lembrado, principalmente nas horas ruins, nas horas extras, na sobrecarga de trabalho, entre outros males.
Por esse motivo, é importante que você saiba dizer NÃO as pessoas.
Seja sensato, direto e objetivo, respeitando sempre e exigindo respeito.

Alguns passos a serem seguidos:
·      Resolva os mal-entendidos com as pessoas da melhor maneira possível;
·      Se a atitude de alguém do seu convívio te incomoda, converse com a pessoa sobre isso;
·      Ser firme é diferente de ser agressivo, porém seja firme ao falar com as pessoas;
·      Não se iluda ao pensar que vai agradar todo mundo sempre;
·      Nunca exponha uma pessoa, se quer falar com ela, chame-a em um lugar reservado;

domingo, 5 de junho de 2011

COMO ACEITAR UM NÃO NO TRABALHO?


Não só no meio pessoal, como também no meio profissional, o simples fato de ouvir um não, pode ter um forte peso nas atitudes e decisões de uma pessoa.
Agora me diga uma coisa, quem nunca ouviu um categórico NÃO na vida? Em qualquer que seja o local ou a situação! No mundo corporativo isso não é diferente.
O único problema é que não somos “treinados” para ouvir um não.
Mais então, como aceitar um não de um chefe ou mesmo um colega de equipe?
Em primeiro lugar devemos nos atentar ao fato de que nem sempre estamos certos. A opinião de toda a equipe deve sim ser ouvida, porém isso não obriga a equipe a acatar e colocar em prática todas estas opiniões.
O que as pessoas geralmente não sabem separar é um NÃO de um feedback. Este tem a missão de levar um retorno a quem deu alguma idéia, só que nem sempre ele será positivo, é onde as pessoas pensam que suas idéias nunca são aceitas ou que são perseguidas.
É certo também que no papel é tudo mais fácil não é? É o famoso “falar é fácil”, porém a prática nos deixa mais resilientes e preparados para receber um feedback negativo.

Agora, por que é tão difícil aceitar?

Como dito anteriormente, o que impossibilita ainda mais essa aceitação, é o fato de o profissional levar a situação pelo lado pessoal. Pensa logo em perseguição, e isso só tende a atrapalhar sua produção, caindo qualidade, quantidade, convívio, entre outros.
 Outro ponto a ser observado nos profissionais é que alguns têm uma grande facilidade de aceitação perante um não, enquanto outros não o aceita de forma nenhuma.
Segundo Paula Souto Sanches (psicóloga, orientadora vocacional e analista de Carreiras da Veris Faculdades), adultos que sempre ouviram sim na infância tem uma grande dificuldade em aceitar um não. Ao contrário dos que sempre ouviram ‘não’ na infância, tem uma facilidade maior de aceitá-lo quando adulto, além de terem o mesmo como um novo desafio.

Como devemos encarar um NÃO?

O primeiro e mais importante passo, é enxergar que um “não”, nem sempre é uma perseguição ou implicância.
Porque nem todas as idéias são sempre aceitas. Ok, você deve estar se perguntando “mais já vi idéias super absurdas serem aceitas, colocadas em prática e fracassar”. Sim, isso não é mentira, como da mesma forma algumas idéias super inteligentes e de pessoas bem sucedidas ocorrerem da mesma forma.
É importante que aceitemos um não como um novo desafio. Devemos nos questionar, por que não? Em alguns casos, certamente as idéias são boas, porém mal formuladas. Por isso a experiência, paciência e o conhecimento devem entrar em campo.
Antes de expormos qualquer idéia, devemos saber argumentar sobre ela. Simplesmente colocá-la na mesa, é provável que tenha um “não” te esperando.
Se você está certo de que sua idéia vai ser um sucesso, argumente com quem lhe disse não. Exponha seus motivos, ideais e lute pelo seu objetivo.


NUNCA ENCARE UM NÃO COMO UM FRACASSO
E SIM COMO UM NOVO RECOMEÇO!
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quarta-feira, 20 de abril de 2011

Algumas observações sobre profissionais de sucesso


Existe uma antiga expressão que diz: “quem dá um passo maior do que a perna certamente vai cair”. Isso se aplica na vida pessoal e profissional de todas as pessoas.

Devemos nos esforçar e dedicar para cada fase e etapa de nossa vida. O nosso sucesso depende única e exclusivamente de nós.

Em geral (existem algumas exceções, claro), as pessoas de sucesso têm uma grande trajetória, não surgiram do nada. Isso deve ser valorizado e reconhecido.

Para que possamos dar o real valor às pessoas, deveríamos olhar primeiramente para nós. Às vezes nos escondemos atrás dos erros dos outros sendo que comentemos erros e equívocos iguais ou piores. Devemos observar também os NOSSOS erros e acertos, nesta ordem.

Veja como não temos a prática de fazer isso. Liste suas qualidades de um lado e seus defeitos do outro. Você irá perceber que sente grande dificuldade de enxergar seus defeitos.

Agora escolha uma pessoa próxima a você e faça a mesma lista. Neste caso, os defeitos irão superar as qualidades.

No mundo profissional, as coisas funcionam da mesma foram. O que prejudica grande parte dos profissionais é o interesse em se preocupar em cuidar da vida do próximo, se esquecendo da sua. Isso prejudica e atrapalha a organização e o próprio empregado.

Um bom empregado e/ou candidato devem ter: foco, disciplina, educação, respeito, ser pró-ativo, estar sempre com uma boa e atualizada rede de contatos (networking), entre outras.

O mercado está para todos, só depende de você. E se tudo parece estar dando errado, pare, respire fundo e comece novamente.


Lembre-se: enxergar seus erros e corrigi-los é saudável e construtivo!


 

terça-feira, 19 de abril de 2011


É comum ouvirmos em telejornais e outros que o mercado de trabalho está cheio de vagas, ou então que está “chovendo” oportunidades de emprego!

Ok, porém muita gente não consegue uma “gota dessa chuva”. Ouvem-se muitas reclamações de falta de emprego, baixa remuneração, entre outros. É uma situação cômica não?! Existe um grande número de vagas de emprego versus um grande índice de desemprego.

O que muitas empresas alegam é a falta de experiência das pessoas. Mas vejamos por outro ângulo, se ninguém nunca der uma oportunidade ao candidato, como o mesmo vai obter experiência?

No “mundo pós-universidade” as coisas pioram um pouco mais. Conheço empregadores que, ao examinarem um currículo e verificarem um curso superior pensam: “esse candidato vai querer um salário alto”. É claro que, quem estudou e se dedicou para uma graduação,  não vai aceitar qualquer remuneração. Mais no meu ponto de vista isso se torna um pré-conceito. Em primeiro lugar, a empresa deve selecionar seus profissionais pelo perfil, independente de graduação e/ou titulação, claro que isso importa (em alguns casos), porém não é o único ponto a ser explorado.

Em contrapartida, existem pessoas que querem alcançar bons empregos e salários e não se esforçam para tal. Não existe estudo, foco, disciplina, responsabilidade.

É preciso esforço e dedicação para conseguir um bom emprego. Não espere que a vaga bata à sua porta, pois isso dificilmente irá acontecer.

No dia 17 de fevereiro de 2011, o Jornal Nacional abordou o assunto da falta de qualificação. Uma reportagem muito interessante, que pode ser lida na integra CLICANDO AQUI.


quinta-feira, 31 de março de 2011

DICA: Cursos gratuitos FGV

Boa noite leitores!
Em primeiro lugar, gostaria de me desculpar, mais estava com prioridade em resolver alguns problemas. Bom, mais isso não importa.
Hoje estou aqui para falar sobre um assunto interessante e que pode e deve ser bem aproveitado e explorado por todos.
Não é segredo para ninguém que a FGV (Fundação Getúlio Vargas) é uma instituição de renome e respeitadíssima. Além de cursos de graduação, pós-graduação, MBAs e especializações, a FGV também oferece gratuitamente cursos à distância. Isso mesmo, GRATUITAMENTE.
Para a realização dos cursos não é necessário o cadastro no site, já para a impressão da declaração de conclusão sim. Os cursos são nas áreas de: sustentabilidade, diversas áreas de conhecimento, metodologia e cursos para professores.

Algumas considerações
Quem já fez qualquer curso à distância sabe a comodidade e praticidade de fazê-lo. Você faz seus horários, intervalos e em alguns casos segue sua própria metodologia.
Sei que existem algumas perguntas que provavelmente já ouvimos algumas ou muitas vezes, como por exemplo: “mais será que o ensino é de qualidade?”, “o tipo de ensino é o mesmo?”, “é mais fácil?” e por ai vai, mais a realidade é a seguinte. Um curso a distância não é mais fácil ou mais difícil por ser à distância. O que em alguns casos dificulta a realização de trabalhos, estudos, exercícios, fóruns entre outros, é justamente essa comodidade. O simples fato de não estarmos em uma cadeira de escola, o fato de podermos “pausar” quando der vontade... Isso sim prejudica algumas pessoas que realizam estudos à distância.
Claro que isso não deixa um aluno que vai a escola todos os dias. Pois somos cientes da quantidade de alunos que estão ali somente de corpo presente, apenas ocupando espaço.
A realidade é que quem faz o nosso sucesso somos nós mesmos. Não depende dos outros. Somos independentes para escolher qual caminho seguir. Então se escolhermos o caminho do sucesso, ok, é pra lá que vamos! Mais isso também torna o contrário verdadeiro.

Bom, mais voltando ao ponto inicial, acredito que é uma ótima oportunidade de não enferrujar. Pense, exercite sua mente, estude, leia, aproveite este dom e desenvolva cada vez mais seu potencial!


A quem interessar, os cursos estão disponíveis através link direto:


Obs: Caso o link não funcione, copie e cole o endereço na barra de endereços.

quinta-feira, 10 de março de 2011

TESTE: VOCÊ É UM LÍDER?


Sempre existe uma dúvida entre as pessoas que de certa forma são chefes. Será que eu sou um líder? Será que as pessoas me vêem como líder?
Pensando nisso, resolvi postar esse teste super simples que o portal Você S/A disponibilizou no seu site.

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ANTES DE FAZER O TESTE, LEIA ATENTAMENTE A INSTRUÇÕES E AS DICAS SUGERIDAS!

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O QUANTO VOCÊ É VISTO COMO LÍDER?

Na medida em que você busca uma posição de liderança precisará trabalhar aspectos comportamentais em si próprio. O entendimento de como você é visto nos grupos sociais, familiares e, principalmente, profissionais pode ser de grande ajuda nessa caminhada. 
Há pessoas que exercem uma liderança natural, outras que precisam aprender a fazer isso. Em grupos de líderes, inclusive. Há sempre aquele que se destaca dos outros, é sempre assim.
Para que você possa avaliar se já exerce essa aptidão de modo natural e talvez mesmo inconsciente, preparamos um exercício que irá ajudá-lo a verificar o quanto os grupos que você freqüenta o percebem exercendo uma liderança.
É preciso bastante cuidado com a forma como você vai responder e ponderar sobre cada ponto neste exercício. Lembre-se que, se você já exerce alguma função gerencial, seus subordinados poderão muito bem aparentar alguns comportamentos na linha proposta pelo exercício, mas podem ser apenas exteriorizações de respeito à função que você já exerce, ou mesmo subserviência. O ideal será você avaliar sempre o comportamento de pessoas usando um grupo referência que esteja no mesmo nível hierárquico e/ou social que você.
Seja muito crítico e honesto nas respostas, não se subestime mas também não se superestime. Em todos os grupos existem lideranças naturais e o objetivo aqui é determinar o quanto isso ocorre com você, mas lembre-se que há sempre muito mais liderados do que líderes. 
Assim, as chances reais de exercer liderança são de 1 para o nº de pessoas do grupo referência. Se o grupo tiver 10 pessoas, então é uma chance em 10. Vamos lá? Marque as opções que mais se aproximam de sua realidade, some os pontos e depois confira o escore.  Esse exercício não o classifica como um líder realmente, mas lhe dá uma boa idéia de como você é percebido pelas pessoas quanto a emanação natural de alguns quesitos básicos de liderança.

1)  Quando você está andando com um grupo de 3 ou mais pessoas na rua, o quanto você fica no meio do grupo e dá o ritmo da caminhada?

A. Sempre ando ao centro e as pessoas normalmente caminham à minha volta, conversando. Usualmente eu dou a tônica do assunto e o pessoal me segue
B. Às vezes ando ao centro do grupo, outras vezes não. Não consigo qualificar melhor que isso
C. Não costumo ser o centro das atenções em situações como essa
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2)  Em um grupo de pessoas iguais a você (hierarquia ou grupo social), quando você fala, o quanto as pessoas param para ouvi-lo?
A. Sempre. Normalmente eu sou a referência do grupo em qualquer assunto
B. Tenho que pedir a palavra às vezes com alguma veemência, mas uma vez capturada a atenção, sou ouvido cuidadosamente
C. O grupo é disperso e difícil de manter a atenção focada em mim
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3)  Nesse mesmo grupo, quando você está falando, o quanto você é interrompido, em relação aos outros participantes?
A. Praticamente não sou interrompido. Sou o único do grupo nessa condição
B. Sou interrompido tanto quanto os outros, até onde posso perceber
C. É difícil falar para o grupo, sou um dos mais interrompidos
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4)  E em grupos de subalternos?
A. Praticamente não sou interrompido
B. Sou interrompido para discussões às vezes
C. É difícil falar para o grupo, sou interrompido a toda hora
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5)  Em grupos profissionais o quanto você é convidado para partilhar o horário de almoço com os colegas?A. Freqüentemente, parecem procurar minha companhia
B. Mais ou menos. Partilhamos o horário quando nos encontramos, é meio ao acaso
C. Raramente me chamam
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6)  Com que freqüência você é consultado em assuntos profissionais em relação a outras pessoas do mesmo nível?
A. Freqüentemente e em várias esferas de assuntos. O pessoal parece confiar mais em mim do que no resto dos chefes para muitos assuntos
B. Regularmente, tanto quanto os outros chefes
C. Pouco. Alguns dos outros chefes são muito mais procurados do que eu
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7)  Em termos de gerencia ou chefia, como você  acha que é visto?
A. Como um líder natural, forte, responsável e com autoridade
B. Como um gerente com autoridade delegada e com alguma liderança natural
C. Como um chefe. Eu mando, eles obedecem e é tudo
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Resultado do teste:

Obs: Agora conte os pontos. 5 pontos para cada letra A, 3 pontos para cada letra B e 1 ponto para cada letra C. O máximo de pontos possíveis é de 35 pontos.
Atingindo os 35 pontos: Todos os indicadores são de que você é visto como o líder do grupo que usou como referência.

  • Entre 33 e 30 pontos: Há sinais claros de que você já exerce alguma liderança natural sobre as pessoas do grupo que usou como referência, mesmo que você não se dê conta disso.
  • Entre 29 e 23 pontos: Na maioria dos momentos você é percebido como exercendo uma espécie de liderança freqüente, mas circunstancial.
  • Entre 22 e 17 pontos: A liderança circunstancial ocorre, mas em escala bem mais simples. Você não se destaca no grupo.
  • Entre 16 e 10 pontosRaramente você faz sua voz ser ouvida no grupo. É algo a ser avaliado. Pergunte-se o quanto você gosta de pertencer a esse grupo e o quanto a situação lhe é confortável.
  • Menos que 10 pontos: As pessoas mal percebem que você faz parte do grupo. Você não participa, não expressa sua opinião e quando o faz, provavelmente ninguém presta muita atenção. Como no item anterior, pergunte-se o quanto essa rotina lhe é confortável ou não.
Você não se deve deixar abater se o escore obtido não o agradou. Considere isso um feedback precioso de você para você mesmo. Analise os resultados, pondere e inclua tudo isso em seu plano de desenvolvimento, lembrando sempre que agora você sabe mais sobre si próprio do que sabia antes.

FONTE: http://vocesa.abril.com.br/testes/carreira/Voce-e-um-lider.shtml

Teste elaborado Edson RodriguezReinaldo Polito por , vice-presidente da Thomas International.


terça-feira, 8 de março de 2011

EM RESPOSTA: Algumas diferenças entre Empresas Filiais e Franquias


Boa noite leitores!
Está postagem é em resposta a minha amiga e leitora Aline Virgínia, que me questionou o seguinte:



“Muito interessante essa matéria Gui!! Mas deixo uma perguntinha porque fiquei com essa dúvida durante muito tempo: quais as diferenças entre franquia e filial? quais os prós e contras entre as duas?
Acho que vale a pena explorar esse assunto no blog! Bjs”


Espero que este texto esclareça suas dúvidas, caso contrário, podemos abrir um tópico de discussão sobre o assunto.

Em primeiro lugar é impossível falarmos de Empresa Filial sem citarmos a Empresa Matriz. Tem o conceito de matriz o estabelecimento considerado sede, onde é centrada a direção da mesma, a quem todas as filiais estão subordinadas. Grosseiramente falando, podemos comparar este processo da seguinte maneira: a matriz seria a caule de uma árvore enquanto seus galhos seriam suas filiais, onde os mesmos sempre dependem seu caule (matriz).

Vejamos agora uma simples definição de “FILIAL” e “FRANQUIA”.

FILIAL: é o estabelecimento que tem sua própria direção, porém depende de sua empresa matriz. Geralmente a empresa abre filial em locais que tem demanda de mercado. Sua criação e extinção depende exclusivamente da matriz.

FRANQUIA: é uma modalidade de negócio comercial que envolve a distribuição de produtos ou serviços mediante condições estabelecidas em contrato entre franqueador e franqueado.
As franquias envolvem a concessão e transferência de marca, tecnologia, consultoria operacional, produtos e serviços, entre outros.

O franqueador também responde a matriz da empresa franqueada. Porém, responde sobre alguns padrões que devem ser seguido, como, uniforme, padronização de lojas (cor, balcões, propagandas), entre outros.
Entre os dois tipos de empresa, existem ainda mais algumas similaridades. Tanto filiais como franquias recebem treinamento através de sua matriz, as propagandas em geral são realizadas pela empresa matriz e algumas rotinas administrativas também.

A maior diferença entre as duas está no setor financeiro. Em suma, a empresa quando filial, tanto seus lucros como despesas são de responsabilidade da Matriz. Já a empresa quando franqueada, tanto seus lucros como despesas são de responsabilidade do franqueado.
Veja abaixo algumas das mais relevantes diferenças:

EMPRESA FILIAL
EMPRESA FRANQUEADA




§  Local da empresa escolhido pela matriz;
§  Custos iniciais pagos pela matriz;
§  Propagandas pagas pela matriz;
§  Rendimentos e despesas enviados a empresa matriz;

§  Local da empresa escolhido pelo franqueador;
§  Pagamento de custos iniciais pelo franqueado;
§  Pagamento de custos com propagandas para o franqueador;
§  Rendimentos e despesas são de responsabilidade do franqueado;
§  Pagamentos de royalties¹ para o franqueador conforme discriminação em contrato;


  ¹ Royalties é o pagamento mensal do franqueado para o franqueador pelo uso da marca. Este valor, na maioria dos casos, é calculado sobre o faturamento da unidade franqueada, por isso este percentual pode variar.

Como podemos observar existem várias semelhanças entre as duas. Como também existem varias diferenças importantes.

Agora vêm as perguntas.

1. Qualquer pessoa pode abrir uma Franquia?
Sim, será necessária a apresentação de determinada documentação, variadas consultas, formalização, assinatura de contratos entre outros.

2. Qualquer pessoa pode abrir uma Filial?
No caso de filiais, tratando-se de empresa, sim. Em geral não existem problemas que impedirão uma empresa de abrir uma filial.
Já para um empreendedor, a resposta é não. Filiais “não têm donos”, elas respondem tudo a sua matriz. Diferente da franquia.

Bom, não sei se consegui ser claro o bastante. Qualquer dúvida, por favor, entre em contato novamente e aprofundarei em pesquisa sobre o assunto.

Mais uma vez muito obrigado pelo interesse!
Um grande abraço.

Guilherme Metidieri Corrêa